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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Inspirações francesas I

Explicando  o  inexplicável   Acaso:
No meio da noite, olho em  para um sítio  que não o  meu, e lá vejo  uma marca dos meus pensamentos.
Percebo alguém, que  há tanto tempo que  nem  um "bom dia" de  mim  recebe, me  mostrando que algo  que  penso faz algum sentido.
Envaidecida  dentro da  delicadeza  do momento, senti um abraço  mental e a sintonia carinhosa  foi total.
A doçura  da  amizade foi ratificada  por vir  da capital  do doce  que  acolhe até  diabéticos.
Nesta amizade  cheias de  conversas tão  boas  que deixaram  panelas  se queimarem   no fogão  com  o  poético propósito de depois  virarem vasos de plantas num jardim peculiar (tudo  se  transforma e se  aproveita mesmo).Essa amiga, com  sensibilidade em me  lembrar  da  fé e  submeter  minhas  memórias  a algo  tão puro  e  verdadeiro que já  me  amparou  tanto  e me  protegeu tanto e por  tanto  tempo.
Enfim, por  N  motivos,  talvez místicos, que esse o texto e nem essa  existência não  vão  revelar, espero ter  sido  uma boa aluna da  vida e  da amiga. Sábia, me  disse  na  conversa: a vida  é  cheia de  ondas que  sobem e  descem  o nível. Eu traduzi   musicalmente  a  vida e suas oscilações  com  a  valsa  tema (vídeo)  do  filme  que  cito  aqui.
Depois deste  toque do destino e  da amiga, dizendo: escreva!
Eu  fui  visitar roteiro  de  uma  bela  obra  do  cinema,  num momento  onde  se fez  o  despertar  de  Amelie,  e que assim a fez  arquitetar  a  ajuda  a  si própria.
Vou me inspirar e tudo isso e  continuar...


..."Pintor: "Ela prefere imaginar uma relação com alguém ausente do que criar laços com aqueles que estão presentes." 
Amelie: "Hummm, pelo contrário. Talvez faça de tudo para arrumar a vida dos outros.
" Pintor: "E ela? E as suas desordens? Quem vai pôr em ordem?"...

O fabuloso destino de Amelie Poulain

domingo, 28 de agosto de 2011

É bom sentir a vida fluindo




"A maturidade me permite
olhar com menos ilusões,
Aceitar com menos sofrimento,
Entender com mais tranqüilidade...
E querer com mais doçura..."
Crystal

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Todo mundo quer um Oscar

Em uma iniciativa inédita, o Ministério da Cultura, por meio da Secretaria do Audiovisual, abre, de 8 a 20 de setembro, a votação pública para a sugestão do filme brasileiro a ser indicado para concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2011.
Ao final da votação a pontuação será publicada no site e enviada à Comissão de Seleção oficial (já confirmada com a Academy), composta por representantes do Governo, sociedade civil organizada e especialistas no setor. A votação feita no site será uma indicação para auxiliar a Comissão na escolha do filme vencedor, portanto, uma votação indicativa, sendo a Comissão de Seleção responsável pela deliberação da indicação do filme nacional a concorrer ao oscar. O filme escolhido será divulgado no dia 23 de setembro, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo.


Qual filme brasileiro você gostaria de ver concorrendo ao Oscar 2011?


Isto sim é Passione


Sexta  às  22 h,  na  TV Cultura.

segunda-feira, 1 de março de 2010

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

MULHERES E COLHERES

Baseado em duas histórias reais, Julie & Julia intercala a vida de duas mulheres que, apesar de separadas pelo tempo e pelo espaço estão ambas perdidas... até descobrirem que com a combinação certa de paixão, coragem e manteiga, tudo é possível.

domingo, 22 de novembro de 2009

Feminista e Femininas



O Sorriso de Mona Lisa
Pela emancipação feminina




Alguns especialistas chegaram a comparar “O Sorriso de Mona Lisa” ao vibrante e inspirador “Sociedade dos Poetas Mortos”, diziam que esse recente sucesso de Julia Roberts seria a versão feminina do bem-sucedido filme estrelado por Robin Williams e dirigido por Peter Weir. Talvez tenham sido iludidos pela atmosfera dos anos 1950 e pelo ambiente fechado de uma escola para moças, referências parecidas com aquelas percebidas em “Sociedade dos Poetas Mortos” (diferenciando-se apenas pelo fato de que “Sociedade” tem como pano de fundo uma escola de Ensino Médio, exclusiva para garotos, enquanto “Mona Lisa” retrata uma faculdade para moças).

A despeito de eventuais semelhanças, “Mona Lisa” não é um filme cujo principal enfoque está na educação libertadora, esclarecedora, em que se pretende que os estudantes percebam a riqueza da literatura ou da poesia como elementos definidores da essência da humanidade. Há alguns momentos e ações que nos levam a crer que a personagem Katherine Watson, vivida por Julia Roberts, tem perfil assemelhado ao do professor John Keating (Robin Williams) do filme de Weir (“Sociedade”).

Ela também está imbuída da idéia de que através de suas aulas é possível dar maior autonomia e preparo para que suas alunas enfrentem o mundo. Sua personagem também é obrigada a renovar o fôlego do curso que ministra com algumas variações didáticas pouco comuns ao universo da faculdade em que trabalha. A jovem professora de história da arte vivida por Roberts é, entretanto, muito mais que uma profissional em busca de renovação em seu trabalho pedagógico, ela é o protótipo de mulher moderna, livre, desimpedida e que quer quebrar as barreiras do mundo machista em que vive.

Julia encarna um feminismo antecipado em alguns anos. É uma mulher que está além de seu tempo e que não se conforma com o fato de suas alunas irem a faculdade para estudar sem as perspectivas futuras de tornarem-se profissionais e ingressarem no mercado de trabalho. Não há outro desejo nas estudantes que freqüentam suas aulas senão o de se tornarem futuras esposas, dedicadas e preparadas para transformar a vida de seus maridos numa existência confortável onde as aparências são mantidas (mesmo que cinicamente) a qualquer custo (ainda que isso signifique o sacrifício de suas honras e esperanças).

“O Sorriso de Mona Lisa” é um libelo em favor da emancipação das mulheres e uma pesada crítica ao conformismo que imperava entre as representantes do sexo feminino durante os anos 1940 e 1950. Olhamos para trás e percebemos que por trás de toda aparente felicidade dos lares americanos daquele período existiam mulheres restringidas em suas capacidades mesmo depois de terem sido convidadas a participar mais ativamente da sociedade em que viviam durante os anos da 2ª Guerra Mundial (quando os homens foram aos campos de batalha enfrentar os nazistas na Europa e muitas das funções exercidas por eles foram repassadas para mulheres).

A emancipação do jugo masculino, oferecida em virtude dos conflitos vividos em terras européias, era um blefe, uma necessidade de momento, em relação a qual houve um retrocesso considerável na década seguinte. “O Sorriso de Mona Lisa” nos leva a esse universo mascarado e também ao esforço de algumas mulheres (personificadas na professora de história da arte vivida pela estrela Julia Roberts) para não deixar que as conquistas de alguns anos atrás fossem perdidas para sempre...


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Na Telona



Que delícia ver o mundo transformando os conceitos morais, o que foi escândalo em outros tempos agora é Sessão da Tarde. A há até uma justificativa bem familiar para esbórnia de tempos atrás.

Pra relaxar vale a pena a ficção dos bastidores da Woodstock.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Revela-se virtude de ser inútil




http://www.sodezporcentoementira.com.br/

"Quando as aves falam com as pedras e as rãs com as águas - é de poesia que estão falando."
Manoel de Barros